Guaíba registra a segunda maior cheia da história no RS
Na manhã de sábado (17), Guaíba chegou à marca de 2,93 m.
Autoridades fazem monitoramento constante para evitar alagamentos.
Após a chuva registrada na madrugada deste sábado (17), o nível do lago Guaíba, em Porto Alegre, atingiu a maior marca nos últimos 74 anos. Pela manhã, a régua eletrônica no Cais Mauá, no centro da capital, apontou a marca de 2,93 metros e ultrapassou o recorde de 1967. Essa é a segunda maior cheia da história do rio.
Parte do cais está alagada em função da cheia. As 14 comportas que protegem o centro de Porto Alegre foram fechadas para evitar alagamentos. O recorde do nível do Guaíba é de 4,76 metros, ocorrido na enchente de 1941. Os mais atingidos pela cheias gaúchas são as famílias da região das ilhas em Porto Alegre.
Parte do cais está alagada em função da cheia. As 14 comportas que protegem o centro de Porto Alegre foram fechadas para evitar alagamentos. O recorde do nível do Guaíba é de 4,76 metros, ocorrido na enchente de 1941. Os mais atingidos pela cheias gaúchas são as famílias da região das ilhas em Porto Alegre.
O avanço das águas do Guaíba também preocupam moradores da Zona Sul da capital. Há registros de alagamentos de vias e algumas residências no bairro Ipanema. A ponte do clube Jangadeiros, que liga o continente à ilha do clube, ficou completamente submersa.
Segundo o balanço da Defesa Civil divulgado nesse sábado (17), são 146.949 mil pessoas afetadas em 100 cidades. Mais de 34 mil residências sofreram estragos, 1.792 famílias estão desabrigadas e outras 5.352 tiveram de se deslocar para casas de parentes ou amigos.
O decreto coletivo de situação de emergência foi assinado pelo governo estadual para 26 cidades. Outras seis localidades assinaram o decreto de maneira individual. Outros 20 municípios seguem avaliando os danos para possíveis decretações.
O decreto coletivo de situação de emergência foi assinado pelo governo estadual para 26 cidades. Outras seis localidades assinaram o decreto de maneira individual. Outros 20 municípios seguem avaliando os danos para possíveis decretações.

Que triste
ResponderExcluir